Buscava eu a infinitude da felicidade
E ela, persistente, fugia de mim
Procurara em tudo, mas em nada eu a achava.
Desistindo apelei à minha mente a cumplicidade:
"Como poderei eu viver assim
"Como poderei eu viver assim
Se a alegria de mim escapa?!"
Uma vozinha pura então rebate:
"Sua busca não terá fim
Se eternamente de mim viver aguarda".
Vendo estampada no meu rosto a curiosidade
Tentara amenizar o que dissera de ruim:
"Termine agora a sua busca
"Termine agora a sua busca
Pois não tenho a quem responder.
Estou em todo aquele que de mim precisa
E também estou viva em você.
Apenas tenha alguém que compartilha
O desejo de bons momentos ter.
Para sempre estarei ínfima
E você me terá sem perceber".
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